Planejamento atrasado e pouco caso para Supercopa do Brasil 2025 por John Textor, fizeram elenco se acomodar e não ter ¨entrado em campo¨


  
Mateo Ponte dando cabeçada na bola, em chuva torrencial ¨inverno amazônico¨ no Estádio Mangueirão em Belém/PA - Vítor Silva/Botafogo



Uma das piores partidas do Botafogo nos últimos 10 anos, um time que jogou sem vontade, um Alexander Barboza completamente perdido tal como a escolha equivocada que somente o Carlos Leiria iria fazer, colocar o Mateo Ponte na lateral-direita, e o Lucas Halter de titular, ao invés de Vitinho e Bastos; Assim como o Matheus Martins que foi bem, poderia o Kauê ter jogada, preenchido o meio de campo, além disto teve a chuva forte no Estádio que paralisou o jogo por 1h e 10 minutos. Mas o Botafogo do planejamento atrasado achando que 2024 vai se repetir num passe de mágica, também em 2025, além de Textor e demais integrantes da diretoria terem confiado no Carlos Leiria para a final da Supercopa 2025, o resultado infelizmente era esperado, como torcedores a gente até tenta apoiar o time, mas não tem como negar a falta de ambição por parte da direção técnica, se a diretoria não cobrou por este título era natural que os jogadores, com exceção de Igor Jesus e Marlon Freitas, iriam fazer corpo mole. O Artur estreou mal, não fez muita coisa, o Botafogo não teve nada de ataque, muito mal, um chute de Alex Telles de fora da área que acertou o travessão do goleiro Rossi, dos rivais da Gávea. Mas alguns questionamentos ficam no ar: Será que se o Palmeiras fosse o campeão da Copa do Brasil 2024, e enfrentasse o Botafogo nesta Supercopa do Brasil, Textor iria ter o mesmo comportamento contra Leila Pereira, ter jogada a toalha, e priorizar o Lyon neste início de 2025?!


Não é o fim do Botafogo, mas derrotas como esta principalmente para os energúmenos da gávea, não podem se repetir, um desrespeito com a torcida do Botafogo e os sócios-torcedores que pagam planos caros para ver um time apático, que não teve nem a dignidade de levar a partida de final única para os pênaltis. Que a chuvarada de Belém, não esconda os culpados: John Textor, Thairo Arruda, Raphael Rezende, Alessandro Brito entre outros, acertarem em 2024, mas se acomodaram para 2025, o Botafogo precisa de taças e mais taças, pois ficou parado no tempo no Século 20, não é porque ganhamos a Libertadores 2024 e o Brasileirão, por grande mérito da estrela de Artur Jorge, Fábio Matias no processão de transição, além de jogadores que fizeram falta como Almada e Luiz Henrique (que sempre decidiram nos clássicos). Ontem para se ter uma noção foi a pior partida do Savarino pelo Botafogo, e no banco de reservas não tinha ninguém à altura de seu nível técnico. É um Botafogo desmanchado, um dos motivos que fez Artur Jorge sair, não foi por ele ser ¨mercenário¨ como alguns que cobrem o Botafogo, pintaram por aí. 


A revolta é grande, e que a torcida aprenda, que o Botafogo é o único clube da Eagle Holding que tem o maior engajamento, que a torcida apoia, além de dar ótimos lucros, e alcance mundial. O Botafogo ontem na final da Supercopa do Brasil no Estádio do Mangueirão em Belém/PA, se comportou como o Lyon tem disputado seus jogos na LIGUE 1, e com uma mistura do Vasco da Gama, quando joga contra o time da gávea. Senão houver um novo treinador, e o limitado Carlos Leiria que perdeu até para o Madureira em uma final de Campeonato Carioca 2020 Sub-20, vai ser o atestado do fracasso confesso. Com este pseudo treinador, o Botafogo não ganhará do Racing, pois o Racing é um time muito melhor que o Fla.


Que o planejamento acelere, pois se Textor deixar para resolver as coisas somente em Abril, será tarde demais.  Porque no momento tem sido assim: LYON FIRST, Botafogo after. (LYON EM PRIMEIRO, BOTAFOGO DEPOIS). Que isto mude de figura o mais rápido possível, para que o Botafogo siga vencendo, e principalmente volte mais forte contra o time da gávea. Venceram uma final infelizmente, mas há guerra contra eles não acabou. Sigamos fortes e cobrando mais ainda a diretoria do Botafogo, que mesmo sendo SAF, tem que respeitar seus clientes (torcedores). Senão houver aceleração vão gostar de ver Estádios vazios?! Claro que eles não gostarão.

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