Na Coletiva de imprensa após derrota para o Volta Redonda, Carlos Leiria técnico interino do Botafogo se esquiva se vai treinar o time na final da Supercopa; E diz que ser um treinador competitivo que busca vitórias (QUE PIADA!)

  
Técnico Interino Carlos Leiria - Foto Reprodução: Vítor Silva


O tempo passou, e um planejamento fraco,  fez o Botafogo seguir sem treinador. Quem comandará o time na final da Supercopa do Brasil, contra o Flamengo, no dia 2 de fevereiro? Técnico do time alternativo, que faz campanha ruim no Campeonato Carioca 2025, em 4 jogos são 3 derrotas e apenas 1 vitória. Carlos Leiria foi perguntado se tem essa expectativa e se esquivou na resposta.


– O Botafogo hoje é composto de profissionais extremamente competentes e que certamente estão atentos ao mercado, sabem o que estão fazendo, sabem o caminho e o rumo que eles querem para o clube. Acredito que já fizeram muito bem na última temporada e não tenho nenhuma dúvida de que farão isso novamente. A minha função aqui é conseguir trabalhar e fazer o melhor pela instituição, pela equipe, e tenho me doado ao máximo para isso, para que a gente possa realmente entregar o melhor trabalho. Me incomodo um pouco quando os resultados positivos não vêm, principalmente quando a gente tem um volume de oportunidades interessante como nós tivemos hoje – disse Leiria, referindo-se à derrota por 2 a 1 para o Volta Redonda.


Carlos Leiria iria ainda soltar uma piada, dizendo ser um técnico competitivo...


– Acredito muito em essência. Essência é uma coisa que nós profissionais que trabalhamos, seja no futebol ou em qualquer área, não podemos deixar de ter. Seja, por exemplo, com essa equipe que jogou hoje ou seja a beira do campo ou seja com a equipe principal. Então vejo muito como essência. Sou um profissional, um treinador muito competitivo. Então cobro muitos dos nossos jogadores no dia a dia de treino. Procuro orientá-los à medida do possível. Muitas vezes devido ao próprio barulho da torcida, enfim, acaba sendo mais distante a comunicação no jogo. Às vezes a gente tem que passar a comunicação para um jogador que está mais próximo, para que ela chegue. Mas esse sim é o meu perfil, de estar ali, de estar contribuindo, de estar apoiando o jogador, de estar orientando o jogador, de estar cobrando também. Essa é um pouco da minha característica. De ser realmente um cara competitivo, um cara que gosta de vencer e que busca a todo momento a vitória – concluiu.

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