Como Filme O GRANDE DRAGÃO BRANCO estrelado por Van Damme, pode servir de inspiração para o Botafogo nesta reta final de 2024


    
Cena marcante do golpe final de Frank Dux (Van Damme) contra Chong Li (Yan Sze/Bolo Yeung) em Bloodsport (1988)


Mais um empate do Botafogo pelo Brasileirão Série A 2024, desta vez contra o Atlético Mineiro, ligou o sinal vermelho, agora o time tem que ter uma atenção redobrada, contra o vice-líder Palmeiras, que está apenas 2 pontos atrás do Botafogo. O Fogão possui 69 pontos, enquanto o time do Parque Antarctica, lá da Barra Funda, possui 67 pontos. 


Agora a diretoria do Botafogo tem que agir com muita sabedoria, John Textor também incentivar os jogadores pelos objetivos da temporada, nada está perdido é verdade, mas ainda nada está ganho, Tem que ser etapa por etapa, jogo a jogo. 


E se tem um filme que aborda bem o que o Botafogo está passando, é o Grande Dragão Branco (BLODSPORT) de 1988. Estrelado por Jean-Claude Van Damme há 36 anos atrás. E que fora bastante reprisado nos tempos áureos da Sessão da Tarde da Rede Globo, entre os anos 90, anos 2000, e anos 2010.


A História do Filme

Frank Dux (Jean-Claude Van Damme) é um lutador norte-americano. Descoberto por Senzo Tanaka (Roy Chiao), um mestre japonês de ninjutsu, ele treina no lugar do filho de seu mentor, Shingo, que já morreu. Para honrar sua memória, Frank decide ir até Hong Kong para lutar no Kumite, um torneio ilegal de artes marciais que reúne os melhores nomes da luta em batalhas sangrentas que podem até resultar na morte de alguns participantes.


Dux, que recentemente havia sido convocado pelo exército norte-americano, é um dos convidados a participar da edição do torneio, realizado a cada cinco anos. O lutador opta pelo campeonato e abandona o exército. Dois oficiais seguem Dux por Hong Kong para prendê-lo por desertar de suas obrigações com o país.


Um flashback então mostra a adolescência de Dux, quando ele e um grupo de amigos tenta roubar a casa de Tanaka. Impressionado com a honestidade do garoto, o mestre de ninjutsu decide não o punir e sim treiná-lo ao lado de seu filho, que anos mais tarde morre.


Ao chegar em Hong Kong, Frank Dux se torna amigo do também lutador Ray Jackson (Donald Gibb), especialista em vale tudo, e Victor Lin (Kenneth Siu), que acaba se tornando “técnico” de ambos. No primeiro dia no Kumite, o trio conhece a fúria de Chong Li (Bolo Yeung), atual campeão do torneio e famoso por sua crueldade com os adversários. Neste meio tempo, Dux se envolve com Janice Kent (Leah Ayres), uma jornalista norte-americana interessada em uma reportagem sobre o Kumite, mas ao mesmo tempo horrorizada com a violência exagerada do torneio.


No segundo dia de combates, depois passar facilmente pelos oponentes, Jackson enfrenta o impiedoso Li, que brutalmente o derrota e acaba com o norte-americano no hospital. Kent tenta impedir Dux, mas sua sede de vingança pelo amigo fala mais alto.


Ainda lidando com a situação ilegal perante o exército, Frank é finalmente encurralado pelos oficiais, mas acaba negociando uma rendição assim que o torneio terminar. Já na final, como era de se esperar, o norte-americano enfrenta Chong Li, que imediatamente o provoca lembrando do amigo ainda internado no hospital. 


Dux começa melhor o combate e facilmente conduz a batalha ao que indicaria uma vitória justa. Acuado, Li retira de seu calção um pouco de cal (óxido de cálcio) e joga nos olhos de Dux, que fica temporariamente cego. Lembrando rapidamente de seu treinamento com os olhos vedados, o lutador se concentra, reverte a situação e derrota Li de forma humilhante, obrigando-o a desistir e se render completamente.


Relembre abaixo as cenas da Luta Final entre Frank Dux e Chong Li: 




Uma cena impossível de se esquecer: Jean Claude Van Damme atordoado, sem enxergar, lutando às cegas contra um rival desleal em um torneio ilegal de artes marciais. Repetido insistentemente na TV com a promessa de ser “inédito na televisão”, O Grande Dragão Branco não só lançou a carreira do ator belga depois de interpretar o lutador Frank Dux, como também ficou marcado sendo um dos filmes mais famosos de artes marciais. Há quem diga que foi uma das inspirações do UFC (Ultimate Fighting Championship).


Assim como Dux, o Botafogo precisa entender onde chegou, porque chegou, e o que está representando. Muitos em 2024, da mídia, estão apoiando ¨Chong Li¨ nas versões de (Palmeiras e Atlético Mineiro). Sabendo que ambos times querem e gostam de tumultuar, e no caso do Palmeiras até de trapacear, vide Raphael Veiga ter alterado a distância da bola de 22 metros para 20 metros, recentemente contra o Bahia. O Botafogo não pode cair na pilha, o time é bom, é técnico e não pode na reta final perder tudo o que construiu por capricho, ou desânimo dos jogadores, uma conversa séria é necessária, e o time fazer por onde, correr, voltar a ter a marcação pressão, intensidade, e marcar gols. 


Que assim como Dux, o Botafogo vença, e faça Palmeiras e Atlético Mineiro se renderem, como Chong Li teve que dizer após perder na luta final: Mattê (Me Rendo/Eu me rendo).


REAGE BOTAFOGO, É TEMPO DE BOTAFOGO, MAS NÃO DE EDUARDO E TIQUINHO!

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