Abel Ferreira e Zubeldía têm razão de se irritarem com arbitragem, mas John Textor não, segundo a hipocrisia do ex-árbitro Alfredo Loebeling e do Palmeirense PVC (VÍDEO)



No programa “De Primeira”, do “UOL Esporte”, foi feita uma enquete perguntando quem teria mais razão em se irritar com a arbitragem: Abel Ferreira, técnico do Palmeiras que reclamou muito do VAR no último domingo, Luís Zubeldía, treinador do São Paulo que vem dizendo estar sendo perseguido com excesso de cartões amarelos, ou John Textor, dono da SAF do Botafogo, que trouxe indícios de manipulação desde o ano passado.


Convidados do programa para falar sobre o tema, o ex-árbitro Alfredo Loebeling, que denunciou recentemente que o VAR usado pela CBF é o “mais barato”, disse que todos têm razão, exceto Textor.



PVC ativou o modo LOUCÃO de um JORNALISTA MILITANTE, veja no GIF: 



Assista o momento abaixo:




– Honestamente, de tudo que eu tenho escutado de arbitragem, o único cara que eu não levo a sério nessa questão de arbitragem é o John Textor. Eu não levo a sério nada do que ele fala de arbitragem. Nos demais, todos têm uma certa razão no que reclamam – respondeu Loebeling.


O comentarista Paulo Vinícius Coelho concordou com o colega de programa e revelou o último diálogo que teve com o empresário norte-americano.


– Concordo. Temos que ter um trabalho necessário de melhora da arbitragem, que passa pela profissionalização. Veja, existe risco de manipulação de resultados e existe uma investigação muito séria há dois anos pelo MP-GO. Ninguém aqui vai ser ingênuo de achar que a quantidade de site de apostas não pode levar à manipulação de resultados. A investigação mais séria, que é do MP-GO, chegou à conclusão até este momento, denunciou 17 jogadores e sete mafiosos, e até este momento não levou à nenhuma conclusão de manipulação de campeonatos – iniciou PVC.


– A última coisa que conversei com o Textor, ele me perguntou: “Por que que eu tenho que levar a investigação para o MP de Goiás se é fora do estado em que estou?”. Ora, porque o MP-GO ampliou para caráter nacional uma investigação que começou com o Vila Nova, de Goiás. Mesmo que ele não tivesse autoridade para investigar nacionalmente, você precisa no mínimo entregar esse dossiê, entre aspas, para que quem investigou cruze informações e eventualmente leve para outro fórum. Se quiser investigar a sério, tem que falar quem investigou a sério nos últimos anos – completou.


John Textor já entregou o material que tem sobre manipulação de resultados à CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, à Polícia Civil do Rio de Janeiro e ao STJD.

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