Senador Carlos Portinho estranhou ser ofendido por muitos da imprensa após avanços na CPI da Manipulação: ‘Parece até que tem interesses em algo que esteja acontecendo’


O Senador mais lúcido e que está trabalhando com bastante seriedade na CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, Carlos Portinho (PL-RJ) tem sofrido ataques da imprensa, principalmente após obviamente questionar o uso do VAR com omissão de imagens importantes para o árbitro. O político se manifestou nas redes sociais neste domingo (9/6):


“POLÊMICA (mídias tradicionais x mídias sociais): São as redes sociais território sem lei onde impera o ódio e as ofensas? Só nas mídias sociais realmente?? Jura?! Não. Não é só na rede social! Tenho visto em programas de TV ofensas gratuitas de jornalistas. O pior é que lá o ofendido nem sempre é chamado ao debate ou lhe é franqueada a oportunidade. Esta semana isso me ocorreu especialmente na ESPN Brasil e SporTV em meio aos avanços da CPI da Manipulação. E há para o ofendido o direito de resposta ou a indiferença”, explicou Portinho.


“Tanto a mídia social como a mídia tradicional são regidas pelas mesmas leis: (i) a Constituição Federal de 1988, a exemplo do q prevê art.220 onde está admitida a liberdade de expressão e manifestação por qualquer forma ou MEIO! Mas e as ofensas? Seja pelo meio tradicional ou o social poderá responder o ofensor no âmbito civil e criminal pois ambos os códigos já conferem o caminho e as penalidades para isso. (Código Civil e Código Penal – ação indenizatória, injúria, difamação etc…)”, acrescentou.


Carlos Portinho tem sido contundente nas perguntas na CPI e quer investigação a fundo, após denúncias de John Textor, acionista da SAF do Botafogo, sobre manipulação de resultados. Um torcedor comentou com ele sobre a postura de dirigentes e jornalistas contra quem quer investigar.


“Penso nisso. Parece até que tem interesses em algo que esteja acontecendo. Porque algo está”,  afirmou o senador.





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