Candidato a Série B: Política de contratações da Botafogo SAF gera debate no Seleção Sportv: ‘Muitos coadjuvantes’, opina Rizek; narrador Luís Carlos Jr diz que Botafogo não contratou nenhum jogador que veio para decidir!



A política de contratações do Botafogo em 2022 gerou um bom debate no programa “Seleção SporTV” desta segunda-feira, um dia após a derrota para o Flamengo no Estádio Nilton Santos. O Glorioso viu a diferença para a zona de rebaixamento cair para apenas dois pontos, mesmo com uma enxurrada de caras novas trazidas na primeira e agora na segunda janelas.


Apresentador do programa, André Rizek foi o mais incisivo ao defender que o Botafogo segue sem um jogador para chamar a responsabilidade mesmo após mais de duas dezenas de reforços.


– É muito volume para pouca qualidade. O Botafogo trouxe muitos coadjuvantes. Quem decide, quem é o cara que na hora H vai decidir o jogo? O Jeffinho é o cara que mais se mata em campo, não foge do pau, mas é um jogador que até pouco tempo estava num time pequeno. O Patrick de Paula nem jogando vinha no Palmeiras e foi o maior investimento que o clube fez – observou Rizek.


O narrador Luiz Carlos Júnior também foi bem crítico.

                               Foto Reprodução: Seleção Sportv 29/08/2022


O Botafogo contratou 26 jogadores, mas quem realmente é protagonista? Ele contratou um monte de jogadores, que fizeram uma boa temporada em Portugal. Em vez de 26, você contrataria oito qualificando mais. Ah, teria um elenco curto, tudo bem. Mas você teria um time – disse.
Para Paulo Vinícius Coelho, o principal problema não foi o perfil dos jogadores contratados, mas sim o processo que precisa ser feito.

– O Botafogo corre riscos porque está remontando o time pela terceira vez no campeonato. Vamos partir pela premissa de que contratou errado: o mercado não oferece tanto, a direção contratou errado. Mas, o erro maior, para mim, é ter que montar e remontar e remontar o time no meio do campeonato – disse PVC, sendo completado por Rizek.

– O Botafogo partiu de um patamar muito baixo, teve lideranças na Série B que naquele momento serviram, mas hoje não tem uma referência técnica, muda muito e acaba não dando uma personalidade ao time. O problema não foi perder para o Flamengo, mas perder em casa do Goiás, do Avaí, empatar com Juventude, Ceará… – ponderou Rizek.


Assista abaixo: 

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