O Botafogo da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) já é outro. Trouxe 11 reforços para o time principal na última janela de transferências, além do técnico Luís Castro. A mudança foi possível graças à nova estrutura do clube.
– Muitas das nossas contratações, inclusive o nosso treinador, só aceitaram o convite porque entenderam que, através da SAF, o projeto do Botafogo passou a ser um projeto global. Tudo o que SAF representa se torna atrativo: que é o choque de gestão, o poder de investimento, salários em dia, projeção esportiva internacional – afirmou o CEO Jorge Braga, que apontou um efeito colateral.
– Por outro lado, tudo o que a SAF potencializou no Botafogo dá a entender que agora o clube é rico e isso inflaciona o mercado, sem dúvida. A percepção e a expectativa foram multiplicadas por 10, entendemos isso e é o outro lado da moeda que teremos que lidar – explicou ao “Lance!”.
O que também mudou foi no clube foi a postura nas redes sociais. Após virar SAF, foram mais de 1.300 postagens feitas, com 15 milhões de visualizações nos vídeos, 6,8 milhões em engajamento e 96,1 milhões em impressões.
– Tem sido uma relação muito interessante com a equipe. Eu estimulo, cobro, nem sempre concordo, mas também dou autonomia e o resultado está aí. Conteúdo original, criativo e com qualidade – destacou Braga.