O técnico Luís Castro considerou a presença maior no campo do ataque como fundamental para que o Botafogo melhorasse no segundo tempo e construísse a vitória sobre o Ceará por 3 a 1 neste domingo, na Arena Castelão, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.
– Se estivermos juntos como nos primeiros 15 minutos, perto da nossa baliza, o adversário que nos sufoca. O que queremos é ganhar bolas em zonas mais altas no ataque. Precisamos de mais tempo no ataque, no primeiro tempo isso não aconteceu. Deixamos o Ceará ter jogadas rápidas. Isso não aconteceu no segundo tempo, por isso fomos melhores no jogo – analisou, em declarações reproduzidas pelo “GE”.
Treinador valorizou atuação do Botafogo na etapa complementar em vitória sobre o Ceará, pelo Brasileirão, mas reconheceu que equipe teve dificuldade no jogo pelo alto
Luís Castro "dividiu" o Botafogo em duas partes após a atuação contra o Ceará, neste domingo, pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro. Mesmo com a vitória por 3 a 1 na Arena Castelão, o treinador afirmou que a equipe não fez um bom primeiro tempo. Por outro lado, o português reconheceu que o time evoluiu nos 45 minutos finais.
Luís Castro "dividiu" o Botafogo em duas partes após a atuação contra o Ceará, neste domingo, pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro. Mesmo com a vitória por 3 a 1 na Arena Castelão, o treinador afirmou que a equipe não fez um bom primeiro tempo. Por outro lado, o português reconheceu que o time evoluiu nos 45 minutos finais.
– Dorival tem a equipe muito bem trabalhada. Sabíamos da dificuldade do jogo. Quando ficássemos com as linhas muito baixas seria impossível vencer. Depois do 1 a 1 ficou incontrolável, foram 15 minutos de grande nível, eles poderiam ter marcado o segundo gol, soubemos sofrer do lado mental, mas não soubemos sofrer do lado posicional. Felizmente na segunda parte o grupo esteve bem. Apesar do ambiente do estádio, sentimos a nossa torcida bem viva. Isso nos motivou para um bom segundo tempo, parabéns a todos - reconheceu.
O treinador já reconheceu um problema na equipe: a bola aérea. O gol do Vozão, inclusive, nasce após Philipe Sampaio e Kanu baterem cabeça em um cruzamento de Nino Paraíba.
– O Ceará tinha uma boa dimensão física, e nas bolas paradas essa altura foi decisiva. A única forma de nós termos anulado isso foi sendo rápidos. Temos que priorizar a bola aérea, temos que colocar no topo da hierarquia para anular o temor que isso tem nos causado - analisou.
O Botafogo volta aos gramados na próxima quarta-feira para enfrentar o Ceilândia, pela terceira fase da Copa do Brasil, no Estádio Mané Garrincha.